
32 janeiros foram o suficiente para que esse ícone da música nacional pudesse deixar para a eternidade seus feitos, cantando a energia e a dor da sua geração. Migrando de posturas explosivas a amáveis, ele se revelou como um lampejo de esperança para a juventude cansada de tanta repressão.
E, por trás daquela postura rebelde, irada e amável, Cazuza só queria desnudar sentimentos e sensações a respeito de si mesmo e transformar-los em poesia.
Vida louca, vida breve, vida imensa. Isso é a tradução do que vem a ser Cazuza.
O tempo não pára pra ninguém. Sendo exagerado ou não, aquele garoto só queria mudar o mundo.
Vida eterna, Cazuza.
Por: Ismael Lima (boi)
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