quinta-feira, 24 de abril de 2008

Jornalismo Cult

Como toda criança espetinha, eu pensava em ser um monte de coisa quando crescer. E, como é de praxe, tive uma paixão passageira pelo jornalismo. Sempre fui fã do humor crítico e ácido do Jabor e do mal humor crônico do Mainardi. Sem falar no papel social que a imprensa ocupa hoje, ou que ao menos deveria ocupar, em relação a promover a liberdade de expressão, a integração dos povos e a circulação de informação.

Quando eu vejo matérias do nível das abaixo, fico a pensar: de três, uma. Ou o jornalista é uma acerola, ou é nativo dos Alpes do Paquistão, ou, obviamente, é algum estagiário.



A primeira foi retratada como sendo dona de um corpão mal realçado pelo biquíni. Pensei em compará-la a Preta Gil. Porém, a tenista não merece tamanho insulto. Nunca.

Na segunda imagem, mesmo sendo estática ( isso é meio óbvio), dá pra perceber o domínio que ela tem em andar de salto alto. Sensualidade e estilos comparados a de uma ema manca.

Indicação: Coninha Raquel Gomide

Por: Ismael Lima (boi)

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