Carnaval

Assim como os políticos do nosso Brazil sem tanto limite no cartão de creditos enrolamos para fazer algo e prolongamos nosso feriado de carnaval. Alguns dias pulando e outros se recuperando. Provavelmente então você que agora já esta pensando no feriadão da semana santa, já vai ter visto em outros lugares o que for postado por aqui. Mas se já se deu ao trabalho de digitar nosso endereço mesmo...

Então vamos lá.

Bom o carnaval de Goianésia. Festa estranha com gente esquisita. Éramos nós.
E esse foi o momento clone de cone do auê. Mas só quem sabia disso era a gente. Os três ao fundo, Ludiên, Tia katiatcha e Juju, não entenderam nada do que se passava. Mas para não serem maus anfitriões deram o apoio moral na foto.

Logo mais tarde no meio de toda a muvuca formadas pelas carangas sonorizadas encontramos mascotes do clone. Não foram identificados pois nessa hora saber o nome já era intimidade demais. Ainda mais de cuecas.
E a Ludiên, bem, não sei nem porque ela saiu na foto.

E o mistério do carnaval não foi todas as camisinhas que foram levadas voltarem intactas o que é bem comum para nós, mas sim voltarem mais do que levamos. Mistérios do infinito misterioso.

Mas é isso aí.

Descobrimos que chapolins colorados da vida sobrevivem a choque, bala perdida e cachaça ao extremo por terem anjo da guarda 24 horas por dia; que monogamia é coisa do século passado e que fazer acrobacias no ar com uma mulata dá dor nas costas.

Pra concluir, vai um dito popular que tornou-se poesia:
“Quem foi, foi, quem não foi, não vai mais.”

Por hora é isso. Hoje ou o dia ta corrido ou eu estou lento. Não sei.
Na hora da cesta vem mais.