Depois que o mundo das idéias passou a ser algo viável e explorável economicamente, a questão que tange direitos autorais e similares nunca foi tão discutida.
Na publicidade essa realidade não é muito distante. Em mercados em crescimento, como o goiano, a correria diária aliada a prazos e verbas cada vez mais enxutas, faz da liberdade criativa se tornar viciosa e restrita.
Um dia vi escrito por alguém que não lembro quem e em algum lugar que não me lembro qual, que quem usa apenas peças publicitárias para se inspirar para criar, limita e reduz a qualidade criativa.
***
Em 93, Fábio Fernandes, então na Y&R Brasil desenvolveu essa obra prima da publicidade.
Em 2008, Marco Versolato e sua trupe da LewLara, desenvolve esse material bacana.
O que é de se estranhar é que:
- ambos tratam do mesmo produto
- os dois vídeos usam a mesma formula de testemunho infantil, divergindo apenas que um é falado e o outro, cantado.
Coincidência? Ô, claro, por que não?
Vale parabenizar a atuação da mulecada. Apesar de serem personificação viva do capeta, eu gosto de crianças.
***
Que o japinha emo é um fofo, todo mundo percebe de cara. Que ele gosta de “leite e pon de quejo gande” e “açúcra” também é perceptível. Agora o mais fascinante é a autonomia e liderança do pequeno takasho em dizer o que ele gosta.
Não teve graça esse desfecho. Acreditem, eu sei.
Por: Ismael Lima (boi)
Um comentário:
Eu simplesmente amoooooooooooooo esse japinha!!!
Ele gosta de açúcara!!!
ÔooHooOOOhhHHH... É a coisa mais fofa do munduuu...
Postar um comentário